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britou

ABGE | sigla

Sigla de aglomerado britado de granulometria extensa....


concassor | n. m.

Utensílio para quebrar e britar pedras....


britagem | n. f.

Acto ou efeito de britar ou de partir pedra em fragmentos pequenos....


balastro | n. m.

Pedra britada, areia, etc., com que se cobrem as travessas de caminho-de-ferro....


brita | n. f.

Pedra partida em pequenos fragmentos; pedra britada....


britamento | n. m.

Acto de britar ou de partir em fragmento miúdos....


cimento | n. m.

Composição de cal hidráulica com argila ou pó de tijolo, ou de cal simples com pozolana....


britar | v. tr.

Quebrar em fragmentos miúdos (ex.: britar pedra)....


brita-ossos | n. m. 2 núm.

Ave accipitriforme (Gypaetus barbatus) da família dos accipitrídeos, com cabeça e ventre dourados, asas escuras e cauda comprida e arredondada, nos adultos....


cubo | n. m.

Sólido de seis faces quadradas iguais entre si....


gabião | n. m.

Cesto grande para transporte de terra, adubos, etc.; cesto vindimo....


gravilha | n. f.

Conjunto de pequenas pedras britadas ou roladas....


cascalho | n. m.

Conjunto de pequenas pedras britadas ou roladas....


britado | adj.

Que se partiu em lascas; que se britou ou fragmentou (ex.: pedra britada)....


britadeira | n. f.

Máquina para partir pedra em pequenos fragmentos....


gurgau | n. m.

Brita para as estradas....


britável | adj. 2 g.

Que se pode britar....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de esclarecimento quanto ao uso do se não e senão.
Para a distinção entre a palavra senão e a locução se não, é necessário analisar os contextos em que as mesmas ocorrem.

A palavra senão pode ter vários usos, consoante a classe gramatical a que pertence. Como preposição, é usada antes de grupos nominais ou frases infinitivas para indicar uma excepção ou uma restrição, geralmente em frases negativas (ex.: não comeu nada senão chocolates; não fazia senão resmungar; não teve alternativa senão refazer o trabalho) ou interrogativas (ex.: que alternativa tenho senão refazer tudo? fazes outra coisa senão dormir?). Como conjunção, a palavra é usada para introduzir uma frase subordinada que indica uma consequência se houver negação do que é dito na oração principal (ex.: estuda, senão terás negativa no teste = não estudas, então tens negativa no teste). Pode ainda ser substantivo, indicando uma “qualidade negativa” (ex.: a casa tem apenas um senão: é muito fria no Inverno).

Os contextos acima (especialmente aquele em que senão é conjunção) são frequentemente confundidos com o uso da palavra se seguida do advérbio não. De entre os valores de se (enunciados na resposta se: conjunção ou pronome), os que mais frequentemente aparecem combinados com o advérbio não são os de conjunção condicional (ex. poderá incorrer em contra-ordenação, se não respeitar o código da estrada; agiu como se não tivesse acontecido nada) e de conjunção integrante (ex.: perguntou se não havia outra solução; verificou se não se esquecera de nada).

A confusão que alguns falantes fazem entre estas construções advém adicionalmente do facto de o uso como conjunção senão poder ocorrer algumas vezes no mesmo contexto do uso da conjunção condicional se. Por exemplo, na frase estuda, senão terás negativa no teste é possível admitir o uso da conjunção se seguida do advérbio não, partindo da hipótese de que se pode tratar de uma oração condicional em que o verbo está omitido (estuda, se não [estudares] terás negativa no teste). O uso da locução se não nos contextos de senão como preposição e como substantivo é incorrecta (ex.: *não comeu nada se não chocolates; *a casa tem apenas um se não) e vice-versa (ex.: *agiu como senão tivesse acontecido nada; *verificou senão se esquecera de nada).

Há outros contextos mais raros em que há ocorrência de se seguido de não, como na inversão da ordem normal do advérbio e do pronome clítico se (ex.: é bom que se não experimente uma tragédia semelhante = que não se experimente).


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