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barrigudinho

paineira | n. f.

Árvore da família das bombacáceas (Chorisia speciosa), de tronco esverdeado e mais largo na base, nativa da América do Sul....


ximbute | n. m.

Indivíduo de pequena estatura e barrigudo....


pantufo | n. m.

Chinelo ou sapato raso para agasalhar os pés....


buzarate | adj. 2 g. | n. m.

Que é fátuo, néscio....


embaré | n. m.

Árvore da família das bombacáceas (Cavanillesia arborea), de tronco muito grosso na base, nativa do Brasil....


barrigana | adj. n. m.

O mesmo que barrigudo....


barrigudo | adj. n. m.

Que ou o que tem uma barriga grande....


baselga | adj. 2 g. n. m.

Que ou quem tem uma barriga grande....


pançudo | adj. n. m.

Que ou o que tem grande pança....


barrigudinho | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem tem uma barriga grande....


bobó | adj. n. m.

Que ou quem revela falta de inteligência ou é muito ingénuo....


aguachado | adj.

Que está saturado de água....


embarrigar | v. intr.

Tornar-se barrigudo ou pançudo (o cavalo)....


barriguda | n. f.

Árvore bombacácea do Brasil (Cavanillesia arborea), cujo tronco é mais grosso no meio que no colo....


bacu | n. m.

Designação dada a vários peixes teleósteos siluriformes, da família dos doradídeos, dos género Doras, Acanthodoras e Lithodoras, de corpo coberto de placas ósseas....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.



Como se designam as palavras que derivam do mesmo étimo latino como mágoa, mancha e mácula?
As palavras mágoa, mancha e mácula (a este grupo poderia acrescentar-se as palavras malha e mangra) são exemplos de palavras divergentes, isto é, palavras com o mesmo étimo latino (macula, -ae) que evoluiu para várias formas diferentes. Neste caso específico, as palavras mágoa, mancha, malha ou mangra chegaram ao português por via popular, apresentando cada uma delas diferentes fenómenos regulares de evolução: mágoa sofreu a queda do -l- intervocálico e a sonorização do -c- intervocálico (macula > *macua > *magua > mágoa); mancha sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- (macula > *mãcula > *mãcla > mancha); malha sofreu a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- em -lh- (macula > *macla > malha); mangra sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico, o rotacismo do -l- e a sonorização do -c- (macula > *mãcula > *mãcla > *mãcra > mangra). A palavra mácula chegou ao português por via erudita, apresentando uma forma quase idêntica ao étimo latino.

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