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artemísias

abrótea | n. f.

Designação dada a várias plantas herbáceas do género Asphodelus, da família das liliáceas, de uso medicinal e ornamental....


artemisila | n. f.

Planta silvestre do género artemísia....


artemisina | n. f.

Princípio amargo da artemísia....


moxa | n. f.

Cone, bastonete ou mecha de cotão ou algodão com substâncias que são queimadas e usadas com fins terapêuticos na medicina tradicional chinesa, nomeadamente através da cauterização da pele....


estragão | n. m.

Planta aromática do género artemísia que se usa como condimento....


santonina | n. f.

Espécie de artemísia vermífuga....


abrótia | n. f.

O mesmo que abrótea....


artemija | n. f.

O mesmo que artemísia....


artemigem | n. f.

O mesmo que artemísia....


artemísia | n. f.

Designação dada a várias plantas perenes da família das asteráceas, do género Artemisia....


Nome dado à semente de algumas espécies de artemísias empregadas como vermífugo....



Dúvidas linguísticas



Quando se estuda a nomenclatura das substâncias químicas orgânicas, usam-se os prefixos et-, met-, prop- e but- para definir ou restringir certas características de tais substâncias. De onde vieram esses prefixos? Seriam latinos? Quais seriam os significados originais ou literais deles?
Os elementos de composição prefixais que refere resultam de reduções de palavras, normalmente de origem grega, mas frequentemente com influência latina.

But- é redução de butírico, que por sua vez deriva do grego boúturon, "manteiga", através do latim butyrum, como outras palavras que contêm o elemento butir-. Et- é redução de éter, que tem origem no grego aithêr "céu", pelo latim aether. Met- é redução de metilo, que tem origem no grego méthu, “vinho” e em húle,”madeira”. Em relação a prop-, trata-se de uma redução de propiónico, derivado do grego pró, "diante de", "antes" e de píon "gordo".




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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