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aritmético

epítrito | adj.

Diz-se de um pé de verso grego e latino composto de três longas e uma breve, que podem ser colocadas de quatro maneiras diferentes....


ímpar | adj. 2 g.

Que não é divisível por dois....


aritmómetro | n. m.

Instrumento em que estão traçadas divisões logarítmicas e que serve para cálculos aritméticos....


aritmética | n. f.

Ciência que estuda as propriedades elementares dos números racionais....


calculadora | n. f.

Máquina que efectua operações aritméticas simples ou complexas e cujas pequenas dimensões são devidas ao emprego de semicondutores e de circuitos integrados....


diminuendo | n. m. | adv.

Número de que se subtrai outro....


igualdade | n. f.

Sinal aritmético de igualdade (=)....


prova | n. f.

O que serve para estabelecer a verdade de um facto ou de asserção....


numeracia | n. f.

Capacidade para realizar e compreender operações aritméticas simples....


arte | n. f.

Capacidade ou habilidade para a aplicação de conhecimento ou para a execução de uma ideia....


Acto ou efeito de multiplicar ou de multiplicar-se....


proporção | n. f. | n. f. pl.

Harmonia que deve existir entre as diversas partes de um todo, e entre cada parte e o todo....


aditivo | adj. | n. m.

Que se adita ou acrescenta....


discalculia | n. f.

Perturbação ou dificuldade no cálculo aritmético....


inumeracia | n. f.

Incapacidade para realizar e compreender operações aritméticas simples....


antecedente | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Que vai ou está antes....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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