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archeiro

arqueiro | n. m.

Aquele que faz ou vende arcos....


seteiro | n. m.

Pessoa que atira setas....


alabardeiro | n. m.

Antigo guarda do paço, armado de alabarda ou archa....


frecheiro | n. m.

Atirador de frechas ou flechas....


archeiro | n. m.

Guarda do paço, armado de archa ou alabarda....


sagitário | adj. | n. m.

Armado de arco e setas....


guarda-mor | n. m.

Antigo oficial que comandava 20 archeiros....


verdeal | adj. 2 g. | n. m. | adj. 2 g. n. f. | adj. 2 g. n. m.

Nome dado pelos estudantes aos archeiros da Universidade de Coimbra que, antigamente, trajavam de verde....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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