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antropo-

Que considera a criação como feita expressamente para o homem....


antropo- | elem. de comp.

Exprime a noção de homem (ex.: antropomorfo)....


-antropo | elem. de comp.

Exprime a noção de homem (ex.: zoantropo)....


Que tem forma de homem e de outro animal, simultaneamente (ex.: figura antropozoomórfica)....


Estudo antropológico com influência de elementos ou dados da etnologia....


Estudo da variação biológica do ser humano ao longo do tempo....


hipantropia | n. f.

Doença mental em que o doente se julga transformado em cavalo....


Sistema filosófico que considera o homem como o centro do universo....


Ciência que trata da geração e da reprodução humanas....


Parte da geografia comparada que trata da distribuição do homem pela Terra....


Suposta adivinhação pelo exame das entranhas humanas....


Parte da antropologia que estuda o corpo humano considerado em relação às suas dimensões....


antropomorfo | adj. | n. m. pl.

Que é semelhante ao homem....


Ciência da forma, da estrutura das diversas partes do corpo humano....


Tratado ou estudo sobre os nomes próprios de pessoas....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).

Ver todas