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ameríndias

ameríndio | n. m. | adj.

Designação genérica do índio indígena da América....


araucano | adj. | n. m.

Relativo aos araucanos, povo indígena do Chile e Argentina....


cobaia | n. f.

Pequeno roedor de cauda e orelhas curtas, originário da América do Sul....


maia | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Grupo de línguas ameríndias faladas pelos maias....


nauatle | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Relativo aos nauatles, conjunto de povos ameríndios da região do México, que incluía os astecas....


muscógui | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Relativo aos muscóguis, povo indígena americano da região de Oclaoma e do Alabama....


muscoguiano | n. m. | adj.

Família de línguas ameríndias da região sudeste da América do Norte....


cadoano | n. m. | adj.

Família de línguas ameríndias da região central da América do Norte, em especial das Grandes Planícies, encontrada hoje nos estados da Dacota do Norte e de Oclaoma....


siuano | n. m. | adj.

Família de línguas ameríndias da região central da América do Norte, em especial das Grandes Planícies....


guano | n. m.

Designação dada a várias aves galiformes da família dos cracídeos, em especial dos géneros Penelope, Pipile e Chamaepetes....


torom-chami | n. m.

Ave passeriforme (Grallaria alvarezi) da família dos gralariídeos....


apache | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Relativo aos apaches, povo indígena da América do Norte e México, célebre pelos seus ardis de guerra....


guaraju | adj. 2 g. | n. m.

Relativo aos guarajus, grupo indígena que habitava a região da bacia do rio Guaporé e que habita hoje florestas da Bolívia....


guaraio | adj. | n. m.

Relativo aos guaraios, grupo indígena que habitava a região da bacia do rio Guaporé e que habita hoje florestas da Bolívia....


bororo | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Relativo aos bororos, povo indígena brasileiro que habita a região leste do estado de Mato Grosso....


maxalalagá | n. m.

Ave gruiforme (Micropygia schomburgkii) da família dos ralídeos....


bororó | adj. 2 g. n. 2 g. n. m. | adj. 2 g. n. 2 g.

O mesmo que bororo....


uto-asteca | n. m. | adj. 2 g.

Família de línguas ameríndias do centro da América do Norte até à América Central....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Tenho um dicionário de Língua Portuguesa e ao observar a divisão silábica me surgiu uma dúvida. Há palavras que são separadas pelo ponto e a outras palavras que foram separadas por dois pontos. O que esses dois pontos significam?
es.co.la
es.cri.tó.ri:o
Os dois pontos são usados por alguns dicionários para indicar, na divisão silábica para translineação, que um encontro de vogais (ex.: io em escritório) pode ser pronunciado como hiato (correspondendo a duas sílabas) ou como ditongo (correspondendo a uma sílaba).

No português do Brasil, por indicação do Formulário Ortográfico de 1943 (grupo XV, 7ª), não deveria haver translineação em qualquer tipo de ditongo, crescente (ex.: ia, io, ui) e decrescente (ex.: ai, au, oi), mas com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990 (Base XX), esta indicação deixou de ser válida, permitindo a divisão de vogais consecutivas que não façam parte de ditongos decrescentes:
"4.º As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (as que pertencem a ditongos deste tipo nunca se separam: ai- roso, cadei- ra, insti- tui, ora- ção, sacris- tães, traves- sões) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu."


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