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alunáreis

destoutro | contr.

Contracção da preposição de e do pronome demonstrativo estoutro (ex.: ora vejamos a dúvida destoutro aluno)....


provecto | adj.

Que tem feito progresso (ex.: aluno provecto)....


sédulo | adj.

Que age com grande zelo, diligência ou determinação (ex.: aluno sédulo)....


Que não tem justificação (ex.: a acusação é arbitrária e perfeitamente injustificada; o aluno excedeu o limite de faltas injustificadas)....


De modo acertado (ex.: o aluno respondeu acertadamente à questão)....


aluno | n. m.

O que recebe de outrem educação ou instrução....


escolástico | adj. | n. m.

Relativo a escolas ou à escolástica....


externo | adj. | n. m.

Que é de fora....


monitor | n. m.

Aquele que dá conselhos, lições, etc....


quartanista | n. 2 g.

Aluno do quarto ano de um curso ou de uma faculdade....


xareta | n. f. | n. 2 g. | n. f. pl.

Rede de pescar....


educando | n. m.

Pessoa que está a receber educação numa instituição de ensino....


tema | n. m.

Assunto, matéria....


versão | n. f.

Acto ou efeito de voltar em sentido oposto....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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