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afrodisíaco

iboga | n. f.

Planta do Gabão e do Congo que os indígenas consideram como afrodisíaca....


eroca | n. f.

Planta medicinal afrodisíaca....


ioimbina | n. f.

Substância alcalóide extraída da casca de várias espécies de árvores da família das rubiáceas, como o pau-de-cabinda, com propriedades estimulantes e afrodisíacas....


catuaba | n. f. | n. m.

Árvore bignoniácea do Pará, de cujas folhas se faz um chá afrodisíaco....


afrodisíaco | adj. | n. m.

Que conserva a afrodisia ou a excita....


antiafrodisíaco | adj. n. m.

Que ou o que causa diminuição ou ausência de desejo sexual....


Designação dada a várias espécies de árvores da família das rubiáceas (geralmente Pausinystalia johimbe ou Corynanthe johimbe), de cuja casca se extrai uma substância com propriedades estimulantes e afrodisíacas....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.

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