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adepto

botafoguense | adj. 2 g.

Relativo ao clube Botafogo de Futebol e Regatas, no estado brasileiro do Rio de Janeiro, ou o que é seu jogador ou adepto....


futurista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Adepto do futurismo....


iluminista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ao iluminismo....


lampião | n. m.

Adepto do Sport Lisboa e Benfica....


missa | n. f.

Paródia sacrílega, realizada pelos adeptos da magia negra e do satanismo....


amadorista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Praticante ou adepto do amadorismo....


doceta | n. 2 g.

Adepto do docetismo....


iaveísta | n. 2 g.

Pessoa adepta de Iavé ou Jeová....


reaccionarista | n. 2 g.

Designação que os revolucionários ou adeptos de esquerda adoptam para classificar os que contrariam as suas manobras....


tauista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ao tauismo....


braguista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Adepto, jogador ou membro do Sporting Clube de Braga....


caramuru | n. m.

Adepto do partido político chefiado por José Bonifácio....


parse | n. 2 g. | adj. 2 g. | n. m.

Indivíduo pertencente aos parses, grupo de persas adeptos de Zoroastro ou Zaratustra, emigrados para a Índia....


sensacionalista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Adepto da doutrina do sensacionalismo....


tecnocrata | n. 2 g.

Adepto, defensor da tecnocracia....


andrade | n. m.

Que ou quem é adepto do Futebol Clube do Porto....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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