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parquinho

A forma parquinhoé [derivação masculino singular de parqueparque].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
parqueparque
( par·que

par·que

)
Imagem

Terreno arborizado ou ajardinado.


nome masculino

1. Terreno murado para plantas ou para caça, imediato a algum palácio. = TAPADA

2. Terreno arborizado ou ajardinado.Imagem

3. Conjunto de instalações para divertimento de crianças (ex.: parque infantil).

4. Dispositivo que contém grades ou rede, usado para criar um espaço protegido para crianças pequenas.

5. Lugar onde podem estacionar viaturas ou aeronaves. = ESTACIONAMENTO

6. Conjunto de instalações ou de dispositivos da mesma categoria (ex.: parque habitacional, parque industrial).

7. [Militar] [Militar] Lugar onde se guardam as munições, os víveres ou a artilharia.

8. [Militar] [Militar] Certo número de peças de campanha dispostas para marcharem.


parque aquático

Recinto destinado ao divertimento, com um conjunto de piscinas e de outros equipamentos usados na água ou com água, como escorregas, tobogãs, bóias, entre outros. = AQUAPARQUE

parque de diversões

Parque que oferece várias atrações de entretenimento para adultos e crianças.

parque ecológico

Área delimitada destinada à protecção da flora, da fauna, dos ecossistemas e dos recursos naturais de uma dada região. = ECOPARQUE

parque geológico

Área delimitada que contém locais de interesse geológico, geomorfológico, paleontológico ou mineiro. = GEOPARQUE

etimologiaOrigem etimológica: francês parc.
parquinhoparquinho


Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).