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medalha-o

A forma medalha-opode ser [feminino singular de medalhamedalha], [segunda pessoa singular do imperativo de medalharmedalhar] ou [terceira pessoa singular do presente do indicativo de medalharmedalhar].

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medalhamedalha
( me·da·lha

me·da·lha

)
Imagem

Peça de metal usada para condecorar os vencedores ou melhor classificados em competição, prova ou concurso.


nome feminino

1. Peça de metal com efígie ou emblema gravado.

2. Recompensa militar. = PRÉMIO, VENERA

3. Peça de metal usada para condecorar os vencedores ou melhor classificados em competição, prova ou concurso.Imagem

4. Peça de ourivesaria para guardar relíquias ou retratos.

5. Chapa distintiva.

6. Pequeno medalhão em obra de escultura.

7. Moeda dos povos antigos.

Colectivo:Coletivo:Coletivo:medalhário, medalheiro.
medalharmedalhar
( me·da·lhar

me·da·lhar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Gravar em medalha.

2. Comemorar por meio de medalha.

3. Condecorar com medalha.

etimologiaOrigem etimológica:medalha + -ar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "medalha-o" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Qual a etimologia da palavra escolha? E da palavra subalternidade?
A palavra escolha deriva do verbo escolher, que, por sua vez, vem de uma forma latina hipotética *excolligere que significaria “recolher; obter”. A palavra subalternidade deriva de subalterno, por aposição de –idade, sufixo muito produtivo que exprime o conceito de “qualidade, característica”. Assim, subalternidade designa a condição, a qualidade de quem é subalterno.



Os nomes próprios têm plural: ex. A Maria, as Marias?
Os nomes próprios de pessoa, ou antropónimos, também podem ser flexionados no plural, designando várias pessoas com o mesmo prenome (No ginásio há duas Marias e quatro Antónios) ou aspectos diferentes de uma mesma pessoa/personalidade (Não sei qual dos Joões prefiro: o João aventureiro que começou a empresa do zero, e que vestia calças de ganga, ou o João empresário de sucesso, que só veste roupa de marca).
Os nomes próprios usados como sobrenome podem igualmente ser flexionados no plural. Neste caso, convergem duas práticas: a mais antiga, atestada no romance Os Maias de Eça de Queirós, pluraliza artigo e nome próprio (A casa dos Silvas foi vendida) e a mais actual pluraliza apenas o artigo (Convidei os Silva para jantar).