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leques

A forma lequesé [masculino plural de lequeleque].

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lequeleque
( le·que

le·que

)
Imagem

Objecto semicircular, feito de material leve, para ser agitado e produzir uma corrente de ar, que se fecha pela sobreposição das varetas ou de lâminas móveis.


nome masculino

1. Objecto semicircular, feito de material leve, para ser agitado e produzir uma corrente de ar, que se fecha pela sobreposição das varetas ou de lâminas móveis.Imagem

2. Conjunto de coisas diversas, geralmente interligadas (ex.: temos um leque de opções).

3. [Numismática] [Numismática] Antiga moeda de Ormuz.

4. [Zoologia] [Zoologia] Espécie de pólipo.

5. [Índia] [Índia] Laque.


leque dos preços

Conjunto diferenciado dos preços de um mesmo grupo de artigos, dos salários de um mesmo sector.

leque salarial

Estado comparativo dos salários atribuídos aos trabalhadores de um estabelecimento, de uma empresa, ou de um ramo industrial, indo do mais baixo ao mais elevado.

etimologiaOrigem etimológica:Lieu Khieu, topónimo [arquipélago chinês].

Auxiliares de tradução

Traduzir "leques" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.