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lealista

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lealistalealista
( le·a·lis·ta

le·a·lis·ta

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Relativo a lealismo.


adjectivo de dois géneros e nome de dois génerosadjetivo de dois géneros e nome de dois géneros

2. Que ou quem se mantém leal a uma causa, instituição, partido, etc.

3. [Política] [Política] Que ou quem defende a união política entre a Irlanda do Norte e o Reino Unido.

4. [História] [História] Que ou quem se manteve fiel à Grã-Bretanha e à monarquia inglesa durante a guerra de independência dos Estados Unidos da América.

etimologiaOrigem etimológica:leal + -ista.

lealistalealista

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.