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guardião

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
guardiãoguardião
( guar·di·ão

guar·di·ão

)


nome masculino

1. Pessoa que guarda ou protege algo ou alguém (ex.: guardião do templo; guardião legal de uma criança).

2. Pessoa que acompanha outra para evitar que a ataquem. = GUARDA-COSTAS

3. [Religião] [Religião] Chefe de certas comunidades religiosas.

4. [Antigo] [Antigo] [Marinha] [Marinha] Marinheiro de posto imediatamente inferior ao contramestre, responsável pela execução das manobras.

5. [Brasil] [Brasil] [Futebol] [Futebol] Jogador que, em alguns desportos (andebol, futebol, hóquei, etc.), tem por missão impedir a entrada da bola na baliza. = GUARDA-REDES

6. [Brasil] [Brasil] [Botânica] [Botânica] Planta trepadeira (Melothria fluminensis) da família das cucurbitáceas. = ABÓBORA-DO-MATO

etimologiaOrigem etimológica: latim tardio guardianus, do gótico *wardianem ou *wardianum, romanizações de wardjan, acusativo de wardja, sentinela, vigia.
vistoFeminino: guardiã. Plural: guardiães ou guardiões.
iconFeminino: guardiã. Plural: guardiães ou guardiões.
guardiãoguardião

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.