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gramada

A forma gramadapode ser [feminino singular de gramadogramado], [feminino singular particípio passado de gramargramar] ou [nome feminino].

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gramadagramada
( gra·ma·da

gra·ma·da

)


nome feminino

Acto de gramar ou de trabalhar com a gramadeira.

gramar1gramar1
( gra·mar

gra·mar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Pisar (o linho) com gramadeira. = TRILHAR

2. [Informal] [Informal] Comer, beber, engolir.

3. [Informal] [Informal] Aguentar, aturar, suportar.

4. [Informal] [Informal] Gostar muito de (ex.: gramou à brava andar de avião). = CURTIRDESGRAMAR

5. Levar (uma tareia).


verbo intransitivo

6. [Regionalismo] [Regionalismo] Chamar.

7. [Portugal: Beira] [Portugal: Beira] Clamar.

etimologiaOrigem etimológica: origem obscura.
gramar2gramar2
( gra·mar

gra·mar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

[Brasil] [Brasil] Cobrir(-se) de grama (ex.: mandou gramar o jardim; o terreno gramou-se). = RELVARDESGRAMAR

etimologiaOrigem etimológica: grama + -ar.
gramadogramado
( gra·ma·do

gra·ma·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que se gramou.

2. Trilhado com gramadeira.

3. Que é coberto de grama (ex.: terreno gramado). = RELVADO


nome masculino

4. [Brasil] [Brasil] Terreno onde cresce a grama. (Equivalente no português de Portugal: relvado.)

5. [Brasil] [Brasil] Campo de jogos, especialmente de futebol, coberto de grama. (Equivalente no português de Portugal: relvado.)

etimologiaOrigem etimológica: particípio de gramar.
gramadagramada

Auxiliares de tradução

Traduzir "gramada" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Monitorar ou monitorizar?
Os verbos monitorar e monitorizar são formações correctas a partir do substantivo monitor, a que se junta o sufixo verbal -ar ou -izar, e têm o mesmo significado, pelo que são sinónimos. A opção por um ou por outro cabe ao utilizador; no entanto, os dicionários que seguem a norma europeia da língua portuguesa parecem preferir a forma monitorizar, pois é esta a única forma que aparece registada no Grande Dicionário Língua Portuguesa (Porto Editora, 2004) ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Âncora Editora, 2001) e a edição portuguesa do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002) remete monitorar para monitorizar. Os dicionários que seguem a norma brasileira da língua portuguesa remetem geralmente monitorizar para monitorar, como é o caso da edição brasileira do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Objetiva, 2001) ou do Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (Positivo, 2004).