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galapaguito-arborícola-da-floreana

A forma galapaguito-arborícola-da-floreanaé[nome masculino].

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galapaguito-arborícola-grandegalapaguito-arborícola-grande
( ga·la·pa·gui·to·-ar·bo·rí·co·la·-gran·de

ga·la·pa·gui·to·-ar·bo·rí·co·la·-gran·de

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Camarhynchus psittacula) da família dos traupídeos. = TENTILHÃO-ARBÓREO-GRANDE

etimologiaOrigem etimológica: galapaguito + arborícola + grande.
galapaguito-arborícola-pequenogalapaguito-arborícola-pequeno
( ga·la·pa·gui·to·-ar·bo·rí·co·la·-pe·que·no

ga·la·pa·gui·to·-ar·bo·rí·co·la·-pe·que·no

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Camarhynchus parvulus) da família dos traupídeos. = TENTILHÃO-ARBÓREO-PEQUENO

etimologiaOrigem etimológica: galapaguito + arborícola + pequeno.
galapaguito-arborícola-da-floreanagalapaguito-arborícola-da-floreana
( ga·la·pa·gui·to·-ar·bo·rí·co·la·-da·-flo·re·a·na

ga·la·pa·gui·to·-ar·bo·rí·co·la·-da·-flo·re·a·na

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Camarhynchus pauper) da família dos traupídeos. = TENTILHÃO-ARBÓREO-MÉDIO

etimologiaOrigem etimológica: galapaguito + arborícola + da + Floreana, topónimo [ilha das Galápagos, no Equador].
galapaguito-arborícola-da-floreanagalapaguito-arborícola-da-floreana


Dúvidas linguísticas



Pontapé: esta palavra é composta por justaposição ou por aglutinação?
A palavra pontapé é composta por justaposição.

De facto, é possível identificar neste vocábulo as palavras distintas que lhe deram origem – os substantivos ponta e – sem que nenhuma delas tenha sido afectada na sua integridade fonológica (em alguns casos pode haver uma adequação ortográfica para manter a integridade fonética das palavras simples, como em girassol, composto de gira + s + sol. Se não houvesse essa adequação, a palavra seria escrita com um s intervocálico (girasol) a que corresponderia o som /z/ e as duas palavras simples perderiam a sua integridade fonética e tratar-se-ia de um composto aglutinado). Daí a denominação de composto por justaposição, uma vez que as palavras apenas se encontram colocadas lado a lado, com ou sem hífen (ex.: guarda-chuva, passatempo, pontapé).

O mesmo não se passa com os compostos por aglutinação, como pernalta (de perna + alta), por exemplo, cujos elementos se unem de tal modo que um deles sofre alterações na sua estrutura fonética. No caso, o acento tónico de perna subordina-se ao de alta, com consequências, no português europeu, na qualidade vocálica do e, cuja pronúncia /é/ deixa de ser possível para passar à vogal central fechada (idêntica à pronúncia do e em se). Note-se ainda que as palavras compostas por aglutinação nunca se escrevem com hífen.

Sobre este assunto, poderá ainda consultar o cap. 24 da Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira MATEUS, Ana Maria BRITO, Inês DUARTE, Isabel Hub FARIA et al. (5.ª ed., Editorial Caminho, Lisboa, 2003), especialmente as pp. 979-980.




Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).