PT
BR
Pesquisar
Definições



formigueiro-de-barriga-branca

A forma formigueiro-de-barriga-brancaé[nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
formigueiro-de-barriga-brancaformigueiro-de-barriga-branca
( for·mi·guei·ro·-de·-bar·ri·ga·-bran·ca

for·mi·guei·ro·-de·-bar·ri·ga·-bran·ca

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Myrmeciza longipes) da família dos tamnofilídeos.

etimologiaOrigem etimológica:formigueiro + de + barriga + branca, feminino de branco.

formigueiro-de-barriga-cinzentaformigueiro-de-barriga-cinzenta
( for·mi·guei·ro·-de·-bar·ri·ga·-cin·zen·ta

for·mi·guei·ro·-de·-bar·ri·ga·-cin·zen·ta

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Ammonastes pelzelni) da família dos tamnofilídeos. = FORMIGUEIRO-DE-BARRIGA-CINZA

etimologiaOrigem etimológica:formigueiro + de + barriga + cinzenta, feminino de cinzento.

formigueiro-de-barriga-pretaformigueiro-de-barriga-preta
( for·mi·guei·ro·-de·-bar·ri·ga·-pre·ta

for·mi·guei·ro·-de·-bar·ri·ga·-pre·ta

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Formicivora melanogaster) da família dos tamnofilídeos. = FORMIGUEIRINHO-DE-BARRIGA-PRETA

etimologiaOrigem etimológica:formigueiro + de + barriga + preta, feminino de preto.

formigueiro-de-barriga-cinzaformigueiro-de-barriga-cinza
( for·mi·guei·ro·-de·-bar·ri·ga·-cin·za

for·mi·guei·ro·-de·-bar·ri·ga·-cin·za

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Ammonastes pelzelni) da família dos tamnofilídeos. = FORMIGUEIRO-DE-BARRIGA-CINZENTA

etimologiaOrigem etimológica:formigueiro + de + barriga + cinza.

formigueiro-de-barriga-brancaformigueiro-de-barriga-branca

Palavras vizinhas



Dúvidas linguísticas



Como se faz a divisão silábica para translineação da palavra quando?
A palavra quando divide-se em duas sílabas para efeitos de translineação: quan.do. Tal como é referenciado no Acordo Ortográfico de 1945, na base XLVIII, “as combinações gu e qu, em que o u se pronuncia, nunca se separam da vogal ou ditongo imediato” (ex.: á.gua, lon.gín.quo). Na base XX do Acordo Ortográfico de 1990, esta regra mantém-se: "As combinações gu e qu, em que o u se pronuncia, nunca se separam da vogal ou ditongo imediato, do mesmo modo que os digramas gu e qu (ne-||gue, ne-||guei, pe-||que, pe-||quei), em que o u se não pronuncia: á-||gua, ambí-||guo, averi-||gueis; longín-||quos, lo-||quaz, quais-||quer."



Tenho uma dúvida: a gramática da língua portuguesa não diz que um advérbio antes do verbo exige próclise? Não teria de ser "Amanhã se celebra"?
Esta questão diz respeito a uma diferença, sobretudo no registo coloquial, entre as variedades europeia e brasileira do português, que, com a natural evolução da língua, se foram distanciando relativamente a este fenómeno linguístico. No que é considerado norma culta (portuguesa e brasileira), porém, sobretudo na escrita, e em registo formal, ainda imperam regras da gramática tradicional ou normativa, fixas e pouco permissivas.

No português de Portugal, se não houver algo que atraia o pronome pessoal átono, ou clítico, para outra posição, a ênclise é a posição padrão, isto é, o pronome surge habitualmente depois do verbo (ex.: Ele mostrou-me o quadro); os casos de próclise, em que o pronome surge antes do verbo (ex.: Ele não me mostrou o quadro), resultam de condições particulares, como as que são referidas na resposta à dúvida posição dos clíticos. Nessa resposta sistematizam-se os principais contextos em que a próclise ocorre na variante europeia do português, sendo um deles a presença de certos advérbios ou locuções adverbiais, como ainda (ex.: Ainda ontem as vi), (ex.: o conheço bem), oxalá (ex.: Oxalá se mantenha assim), sempre (ex.: Sempre o conheci atrevido), (ex.: lhes entreguei o documento hoje), talvez (ex.: Talvez te lembres mais tarde) ou também (ex.: Se ainda estiverem à venda, também os quero comprar). Note-se que a listagem não é exaustiva nem se aplica a todos os advérbios e locuções adverbiais, pois como se infere a partir de pesquisas em corpora com advérbios como hoje (ex.: Hoje decide-se a passagem à final) ou com locuções adverbiais como mais tarde (ex.: Mais tarde compra-se outra lente), a tendência na norma europeia é para a colocação do pronome após o verbo. A ideia de que alguns advérbios (e não a sua totalidade) atraem o clítico é aceite até por gramáticos mais tradicionais, como Celso Cunha e Lindley Cintra, que referem, na página 313 da sua Nova Gramática do Português Contemporâneo, que a língua portuguesa tende para a próclise «[...] quando o verbo vem antecedido de certos advérbios (bem, mal, ainda, já, sempre, só, talvez, etc.) ou expressões adverbiais, e não há pausa que os separe».

No Brasil, a tendência generalizada, sobretudo no registo coloquial de língua, é para a colocação do pronome antes do verbo (ex.: Ele me mostrou o quadro). Daí a relativa estranheza que uma frase como Amanhã celebra-se o Dia Mundial do Livro possa causar a falantes brasileiros que produzirão mais naturalmente um enunciado como Amanhã se celebra o Dia Mundial do Livro. O gramático brasileiro Evanildo Bechara afirma, na página 589 da sua Moderna Gramática Portuguesa, que «Não se pospõe pronome átono a verbo modificado diretamente por advérbio (isto é, sem pausa entre os dois, indicada ou não por vírgula) ou precedido de palavra de sentido negativo.». Contrariamente a Celso Cunha e Lindley Cintra, Bechara propõe um critério para o uso de próclise que parece englobar a totalidade dos advérbios. Resta saber se se trata de um critério formulado a partir do tendência brasileira para a próclise ou de uma extensão da regra formulada pela gramática tradicional. Estatisticamente, porém, é inequívoca a diferença de uso entre as duas normas do português.