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diminuída

A forma diminuídapode ser [feminino singular de diminuídodiminuído] ou [feminino singular particípio passado de diminuirdiminuir].

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diminuirdiminuir
|u-í| |u-í|
( di·mi·nu·ir

di·mi·nu·ir

)
Conjugação:irregular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e intransitivo

1. Tornar ou ficar mais pequeno, mais curto ou menos intenso.AUMENTAR

2. Deduzir.

3. Reduzir.

4. Enfraquecer; deprimir.

5. Abreviar.

6. [Aritmética] [Aritmética] Fazer a operação da subtracção. = SUBTRAIR


verbo intransitivo e pronominal

7. Abater, decrescer.

8. Minorar.

9. Tornar-se raro. = RAREARABUNDAR

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: MINUIR

etimologiaOrigem etimológica:latim diminuo, -ere, fazer em pedaços, diminuir.

diminuídodiminuído
( di·mi·nu·í·do

di·mi·nu·í·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que se diminuiu.

2. Reduzido a determinadas proporções. = LIMITADO

3. A que não se dá muito valor ou o valor devido. = DESVALORIZADOVALORIZADO


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

4. Que ou quem tem alguma deficiência física ou mental. = DEFICIENTE

etimologiaOrigem etimológica:particípio de diminuir.

diminuídadiminuída

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.