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dessexualizante

A forma dessexualizantepode ser [derivação feminino singular de dessexualizardessexualizar], [derivação masculino singular de dessexualizardessexualizar] ou [adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros].

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dessexualizantedessexualizante
( des·se·xu·a·li·zan·te

des·se·xu·a·li·zan·te

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

Que dessexualiza ou retira o carácter sexual.

etimologiaOrigem etimológica: dessexualizar + -ante.
dessexualizardessexualizar
|sècs| |sècs|
( des·se·xu·a·li·zar

des·se·xu·a·li·zar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

Tirar ou perder o carácter sexual (ex.: dessexualizar funções procriativas; o contacto físico dessexualizou-se). = DESSEXUAR

etimologiaOrigem etimológica: des- + sexualizar.
dessexualizantedessexualizante

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



É correta a frase há alguns anos atrás? Ou se deve dizer apenas há alguns anos ou alguns anos atrás?
A expressão há alguns anos atrás e outras de estrutura semelhante (ex.: há dois minutos atrás, há três dias atrás), apesar de muito divulgada e de ser considerada aceitável por muitos falantes, é desaconselhada por conter em si uma redundância desnecessária: o verbo haver indica tempo decorrido (ex.: há dois anos que não a vejo; o filme acabou há uns minutos) e o advérbio atrás serve também para indicar tempo passado (ex.: semanas atrás tinha havido o mesmo problema, um minuto atrás disse o contrário). Por este motivo, será aconselhável substituir a expressão há alguns anos atrás por há alguns anos ou por alguns anos atrás.



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.