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convocação

A forma convocaçãopode ser [derivação feminino singular de convocarconvocar] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
convocaçãoconvocação
( con·vo·ca·ção

con·vo·ca·ção

)


nome feminino

1. Acto de convocar.

2. Convite.

etimologiaOrigem etimológica:latim convocatio, -onis.
convocarconvocar
( con·vo·car

con·vo·car

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Chamar ou convidar para que se efectue uma reunião formal ou oficial em local e com fim determinados (ex.: convocar uma greve).DESCONVOCAR

2. Solicitar a presença ou participação em encontro informal (ex.: convocamos amigos para a tertúlia). = CONVIDAR

3. Fazer reunir (ex.: convocou um conselho de ministros extraordinário). = CONSTITUIRDESCONVOCAR

4. Solicitar imperativamente para prestar determinado serviço (ex.: convocar para o serviço militar; o treinador ainda não decidiu se vai convocar o jogador).DESCONVOCAR

5. Pedir diligentemente (ex.: convoco a ajuda de todos). = SOLICITAR

etimologiaOrigem etimológica:latim convoco, -are.

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Traduzir "convocação" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.