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carriça-de-sobrancelha-ruiva

A forma carriça-de-sobrancelha-ruivaé[nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
carriça-de-sobrancelha-ruivacarriça-de-sobrancelha-ruiva
|çâ| ou |cê| |cê|
( car·ri·ça·-de·-so·bran·ce·lha·-rui·va

car·ri·ça·-de·-so·bran·ce·lha·-rui·va

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Troglodytes rufociliatus) da família dos trogloditídeos. = CORRUÍRA-ACANELADA

etimologiaOrigem etimológica: carriça + de + sobrancelha + ruiva, feminino de ruivo.
carriça-de-sobrancelha-brancacarriça-de-sobrancelha-branca
|çâ| ou |cê| |cê|
( car·ri·ça·-de·-so·bran·ce·lha·-bran·ca

car·ri·ça·-de·-so·bran·ce·lha·-bran·ca

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Cantorchilus superciliaris) da família dos trogloditídeos. = GARRINCHÃO-DE-SOBRANCELHAS

etimologiaOrigem etimológica: carriça + de + sobrancelha + branca, feminino de branco.
carriça-de-sobrancelha-ruivacarriça-de-sobrancelha-ruiva


Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Gostaria de informar-lhes a respeito do nome "álibi" encontrado em vossa página. Consta, que "álibi" é uma palavra acentuada por ser uma palavra proparoxítona. Porém, devido ao latinismo, a mesma não apresenta nenhum tipo de acentuação. Para verificação da regra gramatical, ver MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA, 37a. edição, EVANILDO BECHARA, página 92.
A palavra esdrúxula (ou proparoxítona) álibi corresponde ao aportuguesamento do latinismo alibi, que significa “em outro lugar”. O étimo latino, cuja penúltima vogal é breve, justifica a consagração desta forma com acento gráfico, sendo que o Vocabulário da Língua Portuguesa de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) e o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001) referem, respectivamente, que é inexacta ou incorrecta, a forma aguda (ou oxítona) alibi. A Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara (37ª ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002), regista a forma alibi, mas marca-a como latinismo, isto é, como forma cuja grafia é a mesma do étimo latino, não respeitando as regras ortográficas do português que obrigam à acentuação gráfica de todas as palavras esdrúxulas. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa parece ser o único dicionário de língua portuguesa que regista a forma alibi (como palavra grave e com a correspondente transcrição fonética diferente de álibi), averbando-a em linha a seguir a álibi, como variante não preferencial (segundo as indicações da introdução dessa obra).