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calau-de-bico-vermelho-da-tanzânia

A forma calau-de-bico-vermelho-da-tanzâniaé[nome masculino].

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calau-de-bico-vermelho-da-tanzâniacalau-de-bico-vermelho-da-tanzânia
|mâ| ou |mê| |mê|
( ca·lau·-de·-bi·co·-ver·me·lho·-da·-tan·zâ·ni·a

ca·lau·-de·-bi·co·-ver·me·lho·-da·-tan·zâ·ni·a

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Tockus ruahae) da família dos bucerotídeos.

etimologiaOrigem etimológica: calau + de + bico + vermelho + da + Tanzânia, topónimo [país africano].
calau-de-bico-vermelho-da-damaralândiacalau-de-bico-vermelho-da-damaralândia
|mâ| ou |mê| |mê|
( ca·lau·-de·-bi·co·-ver·me·lho·-da·-da·ma·ra·lân·di·a

ca·lau·-de·-bi·co·-ver·me·lho·-da·-da·ma·ra·lân·di·a

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Tockus damarensis) da família dos bucerotídeos. = CALAU-DA-DAMARALÂNDIA

etimologiaOrigem etimológica: calau + de + bico + vermelho + da + Damaralândia, topónimo [antiga região do Sudoeste Africano Alemão].
calau-de-bico-vermelho-da-guinécalau-de-bico-vermelho-da-guiné
|mâ| ou |mê| |mê|
( ca·lau·-de·-bi·co·-ver·me·lho·-da·-gui·né

ca·lau·-de·-bi·co·-ver·me·lho·-da·-gui·né

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Tockus kempi) da família dos bucerotídeos. = CALAU-OCIDENTAL

etimologiaOrigem etimológica: calau + de + bico + vermelho + da + Guiné, topónimo [país africano].
calau-de-bico-vermelho-australcalau-de-bico-vermelho-austral
|mâ| ou |mê| |mê|
( ca·lau·-de·-bi·co·-ver·me·lho·-aus·tral

ca·lau·-de·-bi·co·-ver·me·lho·-aus·tral

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Tockus rufirostris) da família dos bucerotídeos. = CALAU-MERIDIONAL

etimologiaOrigem etimológica: calau + de + bico + vermelho + austral.
calau-de-bico-vermelho-setentrionalcalau-de-bico-vermelho-setentrional
|mâ| ou |mê| |mê|
( ca·lau·-de·-bi·co·-ver·me·lho·-se·ten·tri·o·nal

ca·lau·-de·-bi·co·-ver·me·lho·-se·ten·tri·o·nal

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Tockus erythrorhynchus) da família dos bucerotídeos. = CALAU-DE-BICO-VERMELHO

etimologiaOrigem etimológica: calau + de + bico + vermelho + setentrional.
calau-de-bico-vermelho-da-tanzâniacalau-de-bico-vermelho-da-tanzânia


Dúvidas linguísticas



"Lembro ainda que alguns médicos estão com o período 2006/2007 vencidos, necessitando o agendamento e regulamentarização destes o mais breve possível." Tenho dúvidas na palavra regulamentarização. Está correta? Eu acho que não.
Apesar de o substantivo regulamentarização se encontrar bem formado (trata-se da nominalização de regulamentarizar, neologismo verbal formado pela aposição do sufixo -izar ao adjectivo regulamentar), não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, pelo que é preferível o uso do substantivo regulamentação, formado pela aposição do sufixo -ção ao verbo regulamentar.



Devemos colocar um hífen a seguir a "não" em palavras como "não-governamental"? "Não governamental" é igual a "não-governamental"? O novo Acordo Ortográfico de 1990 muda alguma coisa?
A utilização e o comportamento de não- como elemento prefixal seguido de hífen em casos semelhantes aos apresentados é possível e até muito usual e tem sido justificada por vários estudos sobre este assunto.

Este uso prefixal tem sido registado na tradição lexicográfica portuguesa e brasileira em dicionários e vocabulários em entradas com o elemento não- seguido de adjectivos, substantivos e verbos, mas como virtualmente qualquer palavra de uma destas classes poderia ser modificada pelo advérbio não, o registo de todas as formas possíveis seria impraticável e de muito pouca utilidade para o consulente.

O Acordo Ortográfico de 1990 não se pronuncia em nenhum momento sobre este elemento.

Em 2009, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letras (ABL), sem qualquer explicação ou argumentação, decidiu excluir totalmente o uso do hífen neste caso, pelo que as ferramentas da Priberam para o português do Brasil reconhecerão apenas estas formas sem hífen. Sublinhe-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOLP e não da aplicação do Acordo Ortográfico.

Também sem qualquer explicação ou argumentação, os "Critérios de aplicação das normas ortográficas ao Vocabulário Ortográfico do Português"  [versão sem data ou número, consultada em 01-02-2011] do Vocabulário Ortográfico do Português (VOP), desenvolvido pelo Instituto de Linguística Teórica e Computacional (ILTEC), e adoptado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 do governo português, aprovada em 9 de Dezembro de 2010 e publicada no Diário da República n.º 17, I Série, pág. 488, em tudo à semelhança do VOLP da ABL, afirmam excluir o uso do hífen nestes casos. A aplicar-se este critério, deve sublinhar-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOP e não da aplicação do Acordo Ortográfico. No entanto, a consulta das entradas do VOP [em 01-02-2011] permite encontrar formas como não-apoiado, não-eu, não-filho, o que implica o efectivo reconhecimento da produtividade deste elemento. Por este motivo, os correctores e o dicionário da Priberam para o português europeu reconhecerão formas com o elemento não- seguido de hífen (ex.: não-agressão, não-governamental). A este respeito, ver também os Critérios da Priberam relativamente ao Acordo Ortográfico de 1990.