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babás

Será que queria dizer Babas?

A forma babáspode ser [feminino plural de babábabá] ou [masculino plural de babábabá].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
babá1babá1
( ba·bá

ba·bá

)


nome masculino

[Culinária] [Culinária] Espécie de pudim ou de bolo, geralmente embebido numa calda com açúcar e rum (ou outra bebida alcoólica), com uma cavidade aberta no topo onde se coloca chantili ou afim.

etimologiaOrigem etimológica:francês baba, do polaco baba.

babá2babá2
( ba·bá

ba·bá

)


nome masculino

[Antigo, Índia] [Antigo, Índia] Tratamento carinhoso dado na antiga Índia Portuguesa aos rapazes.

etimologiaOrigem etimológica:de língua neo-árica, como o turco ou o persa baba, pai.

vistoFeminino: baé ou baí.
iconFeminino: baé ou baí.
babá3babá3
( ba·bá

ba·bá

)


nome feminino

[Brasil] [Brasil] Empregada doméstica que cuida de crianças pequenas. = AMA, BÁ

etimologiaOrigem etimológica:origem expressiva.

babásbabás

Auxiliares de tradução

Traduzir "babás" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).