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activados

A forma activadospode ser [masculino plural de activadoativadoativado] ou [masculino plural particípio passado de activarativarativar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
activarativarativar
|àt| |àt|
( ac·ti·var a·ti·var

a·ti·var

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Tornar ou ficar activo.

2. Aumentar a actividade. = ACELERAR, APRESSAR, IMPULSIONAR

3. Fazer funcionar ou iniciar-se o funcionamento de um dispositivo ou mecanismo (ex.: activar o alarme; a luz activa-se com o movimento).


verbo transitivo

4. [Física] [Física] Tornar radioactivo.

5. [Portugal: Beira] [Portugal: Beira] Misturar água quente ou água fria para amornar um líquido. = TIBAR

etimologiaOrigem etimológica:activo + -ar.

sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: ativar.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: activar.
grafiaGrafia no Brasil:ativar.
grafiaGrafia em Portugal:activar.
activadoativadoativado
( ac·ti·va·do a·ti·va·do

a·ti·va·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que se activou (ex.: mecanismo activado).

2. Que foi tratado ou alterado para ser mais activo, mais intenso ou mais eficaz (ex.: carvão activado).

etimologiaOrigem etimológica:particípio de activar.

sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: ativado.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: activado.
grafiaGrafia no Brasil:ativado.
grafiaGrafia em Portugal:activado.
activadosactivados

Auxiliares de tradução

Traduzir "activados" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Está correcta a palavra bidãos como plural de bidão ou deveria ser bidões?
A palavra bidão forma o plural regular bidões e não *bidãos.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.