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xeno-

xenófilo | adj.

Que é amigo dos estrangeiros....


xeno- | elem. de comp.

Exprime a noção de estrangeiro (ex.: xenofobia)....


xenofilia | n. f.

Simpatia pelos estrangeiros....


xenomania | n. f.

Paixão por tudo o que é estrangeiro....


xenoglossia | n. f.

Suposta capacidade de falar uma ou mais línguas desconhecidas....


xenófobo | adj. n. m.

Que ou quem sente ódio ou forte desprezo por estrangeiros; que ou quem manifesta xenofobia (ex.: comentários xenófobos; a decisão não agradou aos xenófobos)....


xenómano | adj. n. m.

Que ou quem tem xenomania ou paixão por tudo que é estrangeiro....


xenomaníaco | adj. n. m.

Que ou quem tem xenomania ou paixão por tudo que é estrangeiro....


xenofobia | n. f.

Aversão aos estrangeiros, ao que vem do estrangeiro ou ao que é estranho ou menos comum....


xenismo | n. m.

Palavra ou expressão estrangeira que conserva a ortografia da língua de origem....




Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.

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