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unguento

diapalmo | n. m.

Unguento dessecante....


megálio | n. m.

Perfume feito de óleo de avelã-da-índia....


mendésio | n. m.

Unguento feito com óleo de amêndoas amargas....


pacho | n. m.

Pedaço de pano dobrado que, embebido num líquido anti-séptico ou barrado de unguento, serve de penso nas feridas e de emoliente nas inflamações....


malagma | n. m.

Substância medicamentosa, geralmente pastosa, aplicada sobre a pele numa zona do corpo, amolecendo a zona em que é aplicada....


petálio | n. m.

Unguento de folhas de nardo....


ungido | adj. | n. m.

Fomentado com unguento....


unto | n. m.

Gordura que envolve os intestinos do porco....


untura | n. f.

Acto ou efeito de untar....


parche | n. m.

Pedaço de pano dobrado que, embebido num líquido anti-séptico ou barrado de unguento, serve de penso nas feridas e de emoliente nas inflamações....


pomada | n. f.

Preparação mole e untuosa para aplicações cutâneas ou capilares; unguento....


axúngia | n. f.

Banha, em especial para unguentos e pomadas....


ceroma | n. f.

Membrana que cobre a base do bico das aves....


ceromel | n. m.

Unguento cuja base é cera e mel....


magma | n. m.

Mistura pastosa, mais ou menos fluida, de matérias minerais em fusão, proveniente das zonas profundas da Terra, onde as rochas foram submetidas a pressões e a temperaturas elevadíssimas....


nartece | n. m.

Galeria coberta, transversal à fachada principal de uma igreja, originalmente destinada a pessoas que não podiam assistir ao ofício divino....


epítema | n. m.

Nome genérico dos medicamentos de aplicação tópica, exceptuando emplastros ou unguentos....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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