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umbigava

Diz-se do monstro formado de dois indivíduos quase completos, com um só umbigo comum....


onfalo- | elem. de comp.

Exprime a noção de umbigo (ex.: onfalomancia)....


umbilicista | adj. 2 g.

Que está voltado para si ou concentrado no seu umbigo....


umbiguista | adj. 2 g.

Que está voltado para si ou concentrado no seu umbigo....


lambada | n. f.

Pancada com a mão; paulada; sova; tunda....


hipogastro | n. m.

Parte inferior do ventre, abaixo do umbigo....


hipogástrio | n. m.

Parte inferior do ventre, abaixo do umbigo....


onfalite | n. f.

Inflamação do umbigo....


onfalódio | n. m.

Protuberância no umbigo do grão....


prómero | n. m.

Cada uma das duas partes do corpo, considerando-o cortado por um plano horizontal que passa pelo umbigo....


umbigada | n. f.

Pancada dada com o umbigo ou com a barriga (ex.: a dança era acompanhada de palmas e umbigadas)....


umbigueira | n. f.

Bicheira que se forma no umbigo dos bezerros recém-nascidos....


umbigo | n. m.

Cicatriz arredondada resultante do corte do cordão umbilical....



Dúvidas linguísticas



É correta a frase há alguns anos atrás? Ou se deve dizer apenas há alguns anos ou alguns anos atrás?
A expressão há alguns anos atrás e outras de estrutura semelhante (ex.: há dois minutos atrás, há três dias atrás), apesar de muito divulgada e de ser considerada aceitável por muitos falantes, é desaconselhada por conter em si uma redundância desnecessária: o verbo haver indica tempo decorrido (ex.: há dois anos que não a vejo; o filme acabou há uns minutos) e o advérbio atrás serve também para indicar tempo passado (ex.: semanas atrás tinha havido o mesmo problema, um minuto atrás disse o contrário). Por este motivo, será aconselhável substituir a expressão há alguns anos atrás por há alguns anos ou por alguns anos atrás.



Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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