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tuberosa

imbuzada | n. f.

Bebida feita de leite misturado com açúcar e polpa de imbu, fruto do imbuzeiro (Spondias tuberosa)....


tuberosa | n. f.

Planta liliácea, de flor branca e aromática....


ambu | n. m.

Árvore da família das anacardiáceas (Spondias tuberosa), de frutos comestíveis e aromáticos....


asfódelo | n. m.

Designação dada a várias plantas do género Asphodelus, da família das liliáceas, de raiz tuberosa....


jique | n. m.

Árvore da família das anacardiáceas (Spondias tuberosa), de frutos comestíveis e aromáticos....


mangaraz | n. m.

Planta herbácea (Colocasia esculenta), da família das aráceas, cultivada pelo seu rizoma tuberoso comestível....


taioba | n. f.

Planta herbácea (Xanthosoma violaceum), da família das aráceas, de folhas grandes com pecíolos roxos e rizoma tuberoso, ambos comestíveis....


ombu | n. m.

Árvore da família das anacardiáceas (Spondias tuberosa), de frutos comestíveis e aromáticos....


mesoderme | n. f.

Parte da casca entre a camada tuberosa e o invólucro herbáceo....


umbu | n. m.

Árvore da família das anacardiáceas (Spondias tuberosa), de frutos comestíveis e aromáticos....


Planta iridácea ou respectivo rizoma tuberoso, trazido do Levante para o comércio europeu....


umbuzada | n. f.

Bebida refrescante feita a partir de polpa de umbu, fruto do umbuzeiro (Spondias tuberosa), misturada com leite e açúcar....


imbu | n. m.

Árvore da família das anacardiáceas (Spondias tuberosa), de frutos comestíveis e aromáticos....


imbuzeiro | n. m.

Árvore anacardiácea (Spondias tuberosa) brasileira cujo fruto é comestível e se denomina imbu....


ambuzeiro | n. m.

Árvore da família das anacardiáceas (Spondias tuberosa), de pequeno porte, copa umbeliforme, pequenos frutos drupáceos comestíveis, de polpa doce e aromática, de que se faz a umbuzada....


umbuzeiro | n. m.

Árvore da família das anacardiáceas (Spondias tuberosa), de pequeno porte, copa umbeliforme, pequenos frutos drupáceos comestíveis, de polpa doce e aromática, de que se faz a umbuzada....


ombuzeiro | n. m.

Árvore da família das anacardiáceas (Spondias tuberosa), de frutos comestíveis e aromáticos....


calango | n. m.

Raiz tuberosa e comestível da palmeira brava....


tuberoso | adj.

Que tem tuberosidades....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).


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