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tubérculo

coanóide | adj. 2 g.

Que tem forma de funil (ex.: tubérculo coanóide)....


Diz-se da raiz composta de tubérculos ligados por fios....


Diz-se de quatro tubérculos ou eminências do bolbo raquidiano....


espiniforme | adj. 2 g.

Que tem forma de espinho (ex.: tubérculo espiniforme)....


batata | n. f.

Tubérculo caulinar subterrâneo da batateira, comestível e de largo emprego na alimentação....


batateira | n. f.

Planta originária da América do Sul, com tubérculos alimentares (batatas), ricos em amido, da família das solanáceas....


batateiro | n. m. | adj.

Planta originária da América do Sul, com tubérculos alimentares (batatas), ricos em amido, da família das solanáceas....


batatinha | n. f.

Espécie de tubérculo ou galha produzida por certos insectos nas raízes de algumas plantas....


salepo | n. m.

Substância alimentar que se extrai dos tubérculos de diversas orquídeas....


tuberculina | n. f.

Extracto de uma cultura de bacilos de tuberculose....


tuberculose | n. f.

Enfermidade infecciosa e contagiosa causada por um micróbio especial chamado bacilo de Koch, caracterizada pela formação de pequenos tubérculos em determinadas partes do corpo, como os pulmões, a laringe, os intestinos, etc....


Transformação em tubérculos da parte inferior do caule ou dos órgãos radiculares de certos vegetais....


uariá | n. m.

Planta de tubérculos feculentos e comestíveis....


bombó | n. m.

Tubérculo de mandioca que, depois de fermentado e enxuto, é assado na brasa ou pilado para fazer a farinha do funje....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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