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terapêutico

electivo | adj.

Relativo a eleição (ex.: congresso electivo; processo electivo)....


Relativo a quimioterapia ou que envolve quimioterapia (ex.: tratamento quimioterapêutico)....


Relativo a cinesioterapia ou a tratamento feito através da realização de movimentos do corpo, activos ou passivos....


terápico | adj.

Relativo a terapêutica....


Relativo a cinesiterapia ou a tratamento feito através da realização de movimentos do corpo, activos ou passivos....


Relativo a massoterapia (ex.: trabalho massoterapêutico)....


diatermia | n. f.

Método terapêutico destinado a fazer penetrar no organismo o calor de origem eléctrica....


implante | n. m.

Substância ou objecto inserido no corpo, com fins protéticos, terapêuticos ou estéticos....


kneippista | n. 2 g.

Pessoa que segue o sistema terapêutico de Kneipp (1821-1897)....


massagem | n. f.

Compressão das partes musculares do corpo e das articulações para fins terapêuticos....


ortofonia | n. f.

Articulação, pronúncia correcta dos sons de uma língua....


penicilina | n. f.

Substância antibiótica produzida pelo fungo Penicillium notatum cujas propriedades antibióticas foram descobertas por Fleming em 1929, mas só divulgadas, na terapêutica e no comércio, em 1941....



Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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