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tecnológicos

ludita | n. 2 g. | adj. 2 g.

Membro do movimento inglês do final do século XIX que se opunha à mecanização e à industrialização....


Conjunto das teorias e conhecimentos tecnológicos para auxílio de invisuais e pessoas com visão reduzida....


tecnónimo | n. m.

Palavra ou expressão usada em determinada área técnica ou tecnológica....


pardo | adj. | n. m.

De cor pouco definida, entre o amarelado, o acastanhado e o acinzentado (ex.: gata parda; papel pardo)....


neocolónia | n. f.

País ou região que sofre o domínio económico ou tecnológico de um país mais desenvolvido (ex.: neocolónia de potências hegemónicas)....


biónica | n. f.

Ciência que tem por fim o estudo de certos processos biológicos com vista a aplicar processos análogos para fins militares, tecnológicos, etc....


tecnicismo | n. m.

Qualidade do que é técnico....


Conjunto de processos e técnicas que visam utilizar os conhecimentos da área da biologia em diversas áreas científicas e tecnológicas, nomeadamente para aumentar e melhorar a produção no desenvolvimento agrícola e na indústria da alimentação....


tecnofobia | n. f.

Medo patológico dos avanços técnicos e tecnológicos ou dos objectos ou funcionalidades que são resultado desse avanço....


Desclassificação tecnológica do material industrial, motivada pela aparição de um material mais moderno....


técnico | adj. | n. m.

Que pertence ou é relativo exclusivamente a uma arte, a uma ciência, a uma profissão....


tecnofilia | n. f.

Interesse ou entusiasmo pelos avanços técnicos e tecnológicos ou pelos objectos ou funcionalidades que são resultado desse avanço....


tecnófilo | adj. n. m. | adj.

Que ou quem demonstra forte interesse pelos avanços técnicos e tecnológicos ou pelos objectos ou funcionalidades que são resultado desse avanço (ex.: utilizadores muito tecnófilos; o produto era inicialmente usado apenas por tecnófilos, mas agora é de divulgação geral)....


revolução | n. f.

Marcha circular de um corpo celeste no espaço, em torno de um outro....


guerra | n. f.

Inimizade declarada e luta armada entre nações ou partidos....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Dever-se-á escrever "A presença e a opinião dos pais é importante." ou "A presença e a opinião dos pais são importantes."?
Em português, regra geral, o sujeito composto por uma estrutura coordenada do tipo que refere (sintagma nominal “e” sintagma nominal) implica concordância verbal no plural, pois remete geralmente para um conjunto de entidades. Por essa razão, a frase “A presença e a opinião dos pais são importantes” está correcta.

No entanto, dado que a concordância com verbos copulativos (sobre este assunto, pode consultar também a resposta verbo predicativo ser) e com constituintes coordenados é uma área problemática em português, muitos falantes considerarão a frase “A presença e a opinião dos pais é importante” como gramatical. Isto acontece provavelmente devido à proximidade de um componente singular do sujeito composto junto do verbo (“a opinião dos pais é importante”) ou por um fenómeno de concordância lógica motivado por uma unidade semântica (“uma acção [que engloba a presença e a opinião] dos pais é importante”). Este último argumento é facilmente perceptível se eliminarmos o constituinte “dos pais”, que levará a maioria dos falantes a aceitar apenas a concordância no plural (“A presença e a opinião são importantes” por oposição a “*A presença e a opinião é importante” [o asterisco indica agramaticalidade]).

Resumindo, pode dizer-se que existe uma regra geral, a da concordância do sujeito composto com o plural, que, neste caso, não impede a aceitabilidade de concordância no singular. Note-se que esta é uma área onde os juízos de gramaticalidade de falantes e gramáticos variam, muitas vezes por razões de interpretação semântica. Em qualquer caso, a frase “A presença e a opinião dos pais são importantes” nunca poderá ser considerada incorrecta, enquanto a construção “A presença e a opinião dos pais é importante” poderá ser polémica ou discutível.


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