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suplicar

inexorado | adj.

Que não foi exorado; a quem se não suplicou....


súplice | adj. 2 g.

Que suplica; que está em atitude de quem suplica....


súplica | n. f.

Acto ou efeito de suplicar....


suplicado | adj. | n. m.

Que se suplicou....


suplício | n. m. | n. m. pl.

Grave punição corporal ordenada por sentença....


suplicador | adj. n. m.

O mesmo que suplicante....


suplicante | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Que contém súplica....


deprecante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou pessoa que depreca....


deprecado | adj.

Diz-se do juiz ou tribunal a que um juiz ou tribunal mandou deprecada ou pedido de acto ou diligência....


deprecada | n. f.

Pedido que um juiz ou um tribunal faz a outro para que lhe cumpra algum mandado ou ordene alguma diligência....


deprecar | v. tr.

Suplicar com instância....


exorar | v. tr.

Pedir com insistência ou com humildade....


implorar | v. tr.

Pedir encarecida e humildemente....


obtestar | v. tr.

Tomar por testemunha; invocar o testemunho de....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).


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