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sulfateis

lipes | adj.

Diz-se da pedra de sulfato de cobre....


alume | n. m.

Sulfato duplo de alumínio e potássio....


alúmen | n. m.

Sulfato duplo de alumínio e potássio....


alumiana | n. f.

Sulfato anidro de alumina....


aluminite | n. f.

Sulfato de alumina que se apresenta em massas de superfícies lisas e brancas....


biritina | n. f.

Sulfato natural de bário....


andorite | n. f.

Sulfato natural de prata, chumbo e antimónio....


colcotar | n. m.

Peróxido de ferro, obtido pela calcinação do sulfato....


gipso | n. m.

Sulfato natural hidratado de cal....


sulfato | n. m.

Sal que resulta da combinação do ácido sulfúrico com uma base....


ume | adj. 2 g. | n. m.

Designação de uma pedra que é um sulfato de alumina e potassa....


anidrite | n. f.

Sulfato de cálcio anidro, mais denso que o gesso....


caparrosa | n. f.

Antiga designação comum a vários sulfatos: caparrosa branca (sulfato de zinco); caparrosa azul (sulfato de cobre); caparrosa verde (sulfato de ferro)....


milherite | n. f.

Sulfato de níquel mineral....


quinino | n. m.

Sulfato de quinina....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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