PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

sibilar

silvo | n. m.

Assobio da cobra....


assobio | n. m.

Som produzido por quem assobia ou pelo que assobia....


sibila | n. f.

Mulher a quem os antigos atribuíam o dom da profecia e o conhecimento do futuro....


sibilismo | n. m.

Doutrina ou ciência e predições das sibilas....


sibilista | n. 2 g. | adj. 2 g.

Livro das sibilas....


sibilo | n. m.

Acto de sibilar....


síbilo | n. m.

Silvo; sibilação....


zunido | n. m.

Acto ou efeito de zunir....


sibilante | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. f.

Que sibila....


esfuziar | v. intr.

Produzir um silvo ou um som agudo e prolongado (ex.: uma bala esfuziou; o vento esfuziava)....


sibilar | v. intr. | v. tr. e intr.

Soprar produzindo um silvo agudo e prolongado....


sibitar | v. intr.

Sibilar, zunir....


siflar | v. intr.

Assoprar, produzindo um som agudo prolongado....


silvar | v. intr.

Assoprar produzindo um som agudo prolongado....


zunir | v. intr.

Produzir som agudo e sibilante....


Princípio de um verso de Virgílio, em que a sibila de Cumas explica a Eneias a dificuldade que há em voltar dos Infernos; a frase tornou-se proverbial e cita-se para indicar o ponto difícil de qualquer questão....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


Ver todas