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sarna

Relativo a demodece ou a demodécia (ex.: sarna demodécica)....


acaríase | n. f.

Afecção cutânea e contagiosa produzida por um ácaro....


gafeira | n. f.

Sarna leprosa de certos animais....


psoríase | n. f.

Doença crónica inflamatória que se manifesta em escamações e lesões da pele....


já-começa | n. m. 2 núm.

Afecção cutânea e contagiosa produzida por um ácaro....


ácaro | n. m.

Designação dada a vários acarídeos de respiração traqueal, sem olhos e com as mandíbulas em forma de pinças. (Entre as suas espécies encontram-se os causadores da sarna do homem e as carraças dos cães. O ácaro desenvolve-se no queijo, na farinha, etc.)...


acarofobia | n. f.

Horror patológico da sarna....


morrinha | n. f.

Sarna epidémica do gado; gafeira....


ronha | n. f.

Espécie de sarna que ataca alguns animais....


rabugem | n. f.

Espécie de sarna que atinge alguns animais, nomeadamente cães, lobos ou porcos....


escabiose | n. f.

Afecção cutânea e contagiosa produzida por um ácaro....


sarna | n. f. | n. 2 g.

Afecção cutânea e contagiosa produzida por um ácaro....


sarnento | adj. | n. m.

Que tem sarna....


rabugento | adj. | adj. n. m.

Que apresenta rabugem, uma espécie de sarna (ex.: cão rabugento)....


escabioso | adj.

Coberto de borbulhas parecidas às da sarna....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta de dizer em português: biossensor ou biosensor?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser biossensor, por analogia com outras palavras formadas a partir do prefixo de origem grega bio-, que exprime a noção de “vida”: biossatélite, biossintético, biossistema, etc. Este comportamento é também análogo ao de alguns prefixos terminados em o, como sejam retro-, socio- e tecno-, que obrigam à duplicação do r e do s quando o elemento ao qual se apõem se inicia por uma dessas consoantes.



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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