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revirou-a

obringente | adj. 2 g.

Que tem boca ou entrada revirada....


escápula | n. f.

Prego de cabeça revirada....


ectrópio | n. m.

Reviramento do bordo livre da pálpebra para fora do olho....


Desenvolvimento de órgãos vegetais que se manifestam em forma de cartucho....


rompão | n. m.

Ponta revirada na extremidade das ferraduras traseiras....


maçacote | n. m.

Cimento de cal que se usa para revestir pisos de terra....


entrópio | n. m.

Reviramento do bordo livre da pálpebra para dentro do olho....


eversão | n. f.

Reviramento de dentro para fora....


revirado | adj. | n. m.

Diferente; inteiramente oposto....


reviralho | n. m.

Mudança política brusca ou no sentido da oposição; reviravolta política....


revirão | n. m.

Tira de couro na parte traseira do calçado....


remelgado | adj. n. m.

Que ou quem tem o rebordo da pálpebra revirado....


labroso | adj.

Diz-se da concha que tem os bordos espessos e revirados....


arrebitar | v. tr. e pron. | v. tr., intr. e pron. | v. pron.

Virar ou virar-se para cima a ponta ou a extremidade....


revirar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Virar outra vez; virar do avesso....


soçobrar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. tr. e pron. | v. intr.

Virar violentamente de baixo para cima ou vice-versa....



Dúvidas linguísticas



Gostava de saber a evolução etimológica da palavra opinião.
Como poderá verificar no verbete opinião do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra deriva directamente do latim opinio, -onis, através do acusativo opinionem, como a maioria das palavras derivadas do latim, com queda da consoante nasal final (opinione).
Seguiu-se, de forma regular, a queda do -e átono do singular e consequente nasalização do -o- antes da consoante nasal (opinione > opinion > opiniõ), havendo ao longo do séc. XVI a transformação de em -ão no singular e a manutenção de -ões no plural (opiniones > opiniões).




Minha dúvida é: Por que passei a vida estudando que o correto é falar para eu fazer, para eu comer, e etc., se a frase É fácil para mim estudar não está errada? Podem explicar essa última frase.
De facto, nos contextos exemplificados com duas orações na resposta para eu/para mim (ex.: isto é para eu fazer), deverá ser usado o pronome sujeito, pois na oração para eu fazer, o pronome desempenha essa função de sujeito. No caso do exemplo É fácil para mim estudar, o contexto é semelhante àquele referido na resposta pronomes pessoais rectos e oblíquos, em que o pronome não desempenha a função de sujeito, pois esta frase pode ser decomposta em Estudar [sujeito] é fácil [predicado] para mim [adjunto adverbial de interesse].

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