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reptado

reptação | n. f.

Acto ou efeito de reptar, de rastejar....


repto | n. m.

Desafio; emprazamento....


cartel | n. m.

Carta ou mensagem de desafio ou de provocação; repto escrito....


reptante | adj. 2 g. | n. m.

Que anda de rastos....


reptação | n. f.

Acto ou efeito de reptar, de desafiar....


luva | n. f. | n. f. pl.

Peça de roupa, geralmente com a forma da mão e dos dedos, de comprimento variável, usada como acessório ou como protecção....


reptador | adj. n. m.

Que ou aquele que repta, que desafia....


reptante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem repta ou desafia....


desafiar | v. tr. | v. intr.

Reptar; chamar a desafio....


reptar | v. tr.

Provocar para duelo ou disputa....


reptar | v. intr.

Andar de rastos....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).


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