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religiosa

desedificante | adj. 2 g.

Perversor; desmoralizador; que tira a crença religiosa....


infando | adj.

Que não respeita as coisas sagradas ou as práticas religiosas....


nefando | adj.

Que não respeita as coisas sagradas ou as práticas religiosas....


pio | adj.

Inclinado à piedade....


regrante | adj. 2 g.

Que segue certa regra religiosa....


Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santificado)....


seráfico | adj.

Diz-se das ordens religiosas franciscanas....


laus Deo | loc.

Frase litúrgica que se emprega no fim de certos actos religiosos e, por semelhança, no fim de certas obras....


Relativo aos coribantes, sacerdotes da deusa Cíbele, ou às suas práticas religiosas, executadas com música barulhenta e danças orgíacas (ex.: dança coribântica; ritual coribântico)....


arrabinado | adj.

Que lembra ou parece um rabino....


abadessa | n. f.

Superiora de certas comunidades religiosas de mulheres....


amadeísta | n. m.

Membro de uma seita religiosa que floresceu no século XV....


batina | n. f.

Vida religiosa....


beata | n. f.

Mulher que denota devoção religiosa, real ou aparente, em excesso....


beataria | n. f.

Devoção religiosa fingida....


beatice | n. f.

Devoção religiosa fingida....


califado | n. m.

Sistema de governo de um estado islâmico que combina a liderança política e religiosa na figura do califa....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Gostaria de saber se a palavra conscientizar existe. Temos tido algum debate sobre isso porque, apesar de muito usada, não consta aqui no dicionário.
O verbo conscientizar encontra-se registado no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. Este verbo é formado através da adjunção do sufixo -izar (que é muito produtivo na formação de verbos) ao adjectivo consciente, para obter o significado "tornar consciente" ou "fazer perceber". Este verbo é sinónimo de consciencializar, que, por sua vez, se forma pela adjunção do mesmo sufixo -izar ao adjectivo consciencial (adjectivo pouco usado, que designa aquilo que é relativo à consciência). Pesquisas em corpora e motores de busca na internet parecem indicar que o verbo conscientizar é mais usado no Brasil e que o verbo consciencializar é mais usado em Portugal.

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