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radiológico

Relativo a radiação nuclear (ex.: acidente radiológico; emergência radiológica)....


adenografia | n. f.

Exame radiológico às glândulas....


angiografia | n. f.

Exame radiológico para visualização dos vasos sanguíneos com injecção de uma substância de contraste....


Técnica radiológica que permite obter uma imagem geral panorâmica dos maxilares e dos dentes....


Exame radiológico para visualização das artérias coronárias com injecção de uma substância de contraste através de um cateter introduzido na artéria femoral, na artéria umeral, na artéria radial ou na artéria axilar....


flebografia | n. f.

Exame radiológico das veias realizado após a injecção de um contraste....


Diagnóstico que assenta no exame de imagens radiológicas....


checkup | n. m.

Exame médico completo, com análises laboratoriais e radiológicas, para detecção ou despistagem de eventuais doenças ou problemas....


venografia | n. f.

Exame radiológico das veias realizado após a injecção de um contraste....


Exame radiológico das trompas de Falópio....


Ossificação anormal de tecidos moles do corpo, que tem dimensões muito reduzidas e que não é palpável, sendo visível apenas por meios radiológicos (ex.: microcalcificação benigna da mama; microcalcificações testiculares)....


opacificar | v. tr. e pron. | v. tr.

Tornar (órgão, estrutura) opaco, mediante contraste, para permitir a visualização em exame radiológico....


telelaudo | n. m.

Texto ou documento com um parecer médico, geralmente radiológico, realizado à distância....


tomografia | n. f.

Processo radiológico que permite obter uma imagem nítida de um só plano de corte de órgão, com apagamento dos outros planos....


pielografia | n. f.

Exame radiológico à zona da pelve renal....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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