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ração

porcino | adj.

Relativo ou próprio do porco (ex.: rações porcinas)....


diária | n. f.

Ração de cada dia....


Operação que consiste na compactação de material para o transformar em pelotas ou granulados (ex.: pelotização de minério de ferro; pelotização de rações)....


Acto ou efeito de peletizar (ex.: peletização de rações)....


comedoria | n. f.

Ração diária de militares a bordo....


dose | n. f.

Quantidade determinada de cada ingrediente de uma preparação....


jarra | n. f. | n. m.

Depósito de água para ração diária da marinhagem....


Perda de água para a atmosfera por evaporação do solo e por transpiração das plantas....


palatabilizante | adj. 2 g. | n. m.

Aditivo alimentar destinado a tornar um alimento ou ração mais agradável ao gosto (ex.: palatabilizante para nutrição animal)....


ração | n. f.

Porção de alimento ou de bebida para um ou mais dias de alimentação de homens ou animais ou só para uma comida ou vez....


tamina | n. f.

Vaso que servia no Brasil para medir a ração diária de farinha para os escravos negros....


cevadeira | n. f.

Saco que se suspende ao pescoço dos animais para comerem ração onde não há manjedoura....


inteiração | n. f.

Valor (em dinheiro) que se dá por uma ração ou pela parte que lhe falta....


pitança | n. f.

Ração diária de comida....


segundeira | n. f.

Ração suplementar de vinho que em certas festas se dava aos religiosos....


granulado | adj. | adj. n. m.

Diz-se de ou substância sob a forma de grânulos (ex.: medicamento granulado; ração em granulado)....


lavador | adj. n. m.

Aparelho agrícola para preparar a ração vegetal para os animais....


racioneiro | adj. n. m.

Que ou o que tem direito a ração....


amilhar | v. tr.

Tratar com milho; dar rações de milho a....



Dúvidas linguísticas



Como se escreve, em números, um milhão? Com pontos, sem pontos e com espaços ou sem pontos e sem espaços? 1.000.000, 1 000 000 ou 1000000?
Não há qualquer norma ortográfica para o uso de um separador das classes de algarismos (unidades, milhares, milhões, etc.) ou para o separador das casas decimais, pois o Acordo Ortográfico de 1945 e o Acordo Ortográfico de 1990 (os textos legais reguladores da ortografia portuguesa) são omissos.

Há várias opiniões sobre o assunto e a maioria dos livros de estilo (veja-se, a título de exemplo, o texto disponibilizado pelo jornal Público no seu Livro de Estilo, artigo "Números", ponto 1.), prontuários e consultores linguísticos para o português defende o uso do ponto a separar as classes de algarismos (ex.: 1.000.000) e da vírgula para separar a parte inteira da parte decimal (ex.: 100,5).

Como se trata de uma questão de metrologia, mais do que de ortografia, a resolução n.º 10 (https://www.bipm.org/fr/CGPM/db/22/10/) da 22.ª Conferência Geral de Pesos e Medidas (Paris, 12 - 17 de Outubro de 2003) organizada pelo Bureau International des Poids et Mesures, em que Portugal participou, é importante e pode contribuir para a uniformização nesta questão (esta resolução apenas reforça a resolução n.º 7 [https://www.bipm.org/fr/CGPM/db/9/7/] da 9.ª Conferência ocorrida em 1948, que apontava no mesmo sentido): o símbolo do separador decimal poderá ser a vírgula ou o ponto (sobretudo nos países anglo-saxónicos e em teclados de computadores e calculadoras); apenas para facilitar a leitura, os números podem ser divididos em grupos de três algarismos (que correspondem às classes das unidades, milhares, milhões, etc.), a contar da direita, mas estes grupos não devem nunca ser separados por pontos ou por vírgulas (ex.: 1 000 000,5 ou 1 000 000.5 e não 1.000.000,5 ou 1,000,000.5).

Por respeito pelas convenções internacionais e por uma questão de rigor (é fácil de concluir que a utilização do ponto ou da vírgula para separar as classes de algarismos num número que contenha casas decimais pode gerar equívocos), é aconselhável não utilizar outro separador para as classes de algarismos senão o espaço (ex.: 1000000 ou 1 000 000).




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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