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psitacídeo

juru | n. m.

Designação comum a diversas aves trepadoras da família dos psitacídeos, que imita muito bem a voz humana e outras, cujo macho adulto é geralmente verde....


tuim | n. m.

Designação dada a diversas aves do género Forpus, da família dos psitacídeos, semelhantes ao papagaio, mas mais pequenas....


calopsita | n. f.

Ave da família dos psitacídeos (Nymphicus hollandicus)....


anacã | n. m.

Ave (Deroptyus accipitrinus) da família dos psitacídeos, com cerca de 35 centímetros de comprimento, plumagem verde no dorso, cabeça castanha com traços brancos, peito e ventre vermelhos com rebordos azuis e penas compridas vermelhas orladas de azul na nuca, que se elevam em forma de leque em caso de medo, agressão ou brincadeira....


jeru | n. m.

Designação comum a diversas aves trepadoras da família dos psitacídeos, que imita muito bem a voz humana e outras, cujo macho adulto é geralmente verde....


agapórnis | n. m. 2 núm.

Género de aves da família dos psitacídeos, nativas do continente africano, que vivem em bandos e possuem plumagem de cores variadas....


tuiuti | n. m.

Pequena ave (Forpus xanthopterygius) da família dos psitacídeos, encontrada na América do Sul....


papagaio | n. m. | n. m. pl.

Designação comum a diversas aves trepadoras da família dos psitacídeos, umas que imitam muito bem a voz humana e outras cujo macho adulto é geralmente verde....


curica | n. f.

Designação dada a várias aves da família dos psitacídeos....


ajuru | n. m.

Designação comum a diversas aves trepadoras da família dos psitacídeos, que imita muito bem a voz humana e outras, cujo macho adulto é geralmente verde....


cacatua | n. f.

Ave trepadora da família dos psitacídeos, de plumagem branca, com enorme poupa eréctil, colorida de amarelo ou vermelho. (Vive na Nova Guiné e na Austrália.)...


catatua | n. f.

Ave trepadora da família dos psitacídeos, de plumagem branca, com enorme poupa eréctil, colorida de amarelo ou vermelho. (Vive na Nova Guiné e na Austrália.)...


anacá | n. m.

Ave (Deroptyus accipitrinus) da família dos psitacídeos, com cerca de 35 centímetros de comprimento, plumagem verde no dorso, cabeça castanha com traços brancos, peito e ventre vermelhos com rebordos azuis e penas compridas vermelhas orladas de azul na nuca, que se elevam em forma de leque em caso de medo, agressão ou brincadeira....


piripiri | n. m.

Ave da família dos psitacídeos, semelhante ao periquito, encontrada no Brasil....


ajurujuru | n. m.

Designação comum a diversas aves trepadoras da família dos psitacídeos, que imita muito bem a voz humana e outras, cujo macho adulto é geralmente verde....


ajeru | n. m.

Designação comum a diversas aves trepadoras da família dos psitacídeos, que imita muito bem a voz humana e outras, cujo macho adulto é geralmente verde....


psitacídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos psitacídeos....


apuim | n. m.

Designação dada a diversas aves do género Touit, da família dos psitacídeos, semelhantes ao papagaio, mas mais pequenas....


massarongo | n. m.

Ave (Poicephalus senegalus) da família dos psitacídeos, de bico negro e plumagem maioritariamente verde, com a cabeça cinzenta e a parte inferior das asas amarela....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).


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