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propaganda

slogan | n. m.

Frase curta e convincente, geralmente em publicidade ou propaganda....


activismo | n. m.

Propaganda activa do serviço de uma doutrina ou ideologia....


bolchevismo | n. m.

Opinião, partido ou doutrina que sustenta e faz propaganda das ideias dessas reivindicações....


propaganda | n. f.

Conjunto de actos que têm por fim propagar uma ideia, opinião ou doutrina....


Propaganda que visa destruir os efeitos de uma outra propaganda....


Acto ou efeito de publicitar ou de fazer publicidade ou propaganda....


guerra | n. f.

Situação de hostilidade (ideológica, política, económica, tecnológica, militar) entre nações, que procuram sabotar o regime adversário sem recurso ao conflito armado directo, mediante jogos de influência, pressões económicas, propaganda, espionagem ou outras acções indirectas....


preconizar | v. tr.

Fazer a apologia ou a propaganda de....


publicitar | v. tr. e pron.

Fazer publicidade ou propaganda de; revelar ou revelar-se ao público....


santinho | n. m. | interj.

Panfleto de propaganda eleitoral com a fotografia e o número do candidato (ex.: santinhos de candidatos ficaram jogados no chão)....


slôgane | n. m.

Frase curta e convincente, geralmente em publicidade ou propaganda....


Inutilizar a propaganda de (certa doutrina)....


pregar | v. tr. | v. intr.

Fazer propaganda de....


propagar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Difundir, tornar conhecido, fazer propaganda de....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



O substantivo cota actualmente utilizado pela juventude com o sentido de "pessoa mais velha" tem a sua origem na língua latina. Certo?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra cota, no sentido de "pessoa mais velha", deriva do quimbundo, língua falada em Angola.

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