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principal

ciático | adj.

Que se relaciona com a anca e o osso ísquion....


crucial | adj. 2 g.

Que tem a forma de cruz....


Diz-se da língua em que os principais elementos da oração se podem incorporar num só vocábulo....


longitudinal | adj. 2 g.

No sentido do eixo principal (de um órgão ou de um corpo)....


Diz-se da projecção axonométrica em que metade dos eixos principais têm inclinação igual....


palmítico | adj.

Designativo de um ácido gordo saturado encontrado em animais e plantas e que é o principal componente do óleo de palma....


primacial | adj. 2 g.

Principal; superior....


safeno | adj.

Diz-se de nervo da perna e do pé, que é uma ramificação do nervo femural....


séssil | adj. 2 g.

Que está preso à parte principal do corpo de um ser vivo....


unilabiado | adj.

Que tem um só lábio ou lóbulo principal....


Acima das outras coisas; com maior importância....


extratextual | adj. 2 g.

Que não pertence ao texto principal....


primal | adj. 2 g.

Principal....


Que é a principal fonte de léxico (ex.: o português foi a língua lexificadora do crioulo de Cabo Verde)....


Pequena peça que se representa antes da principal ou entre duas principais....


Que é personagem principal na história que narra (ex.: narrador autodiegético) ou é narrado por ela (ex.: narração autodiegética)....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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