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pregão

apregoado | adj.

Tornado público por pregão; feito constar; que se apregoou....


vitatório | adj.

Dizia-se do pregão que o pregoeiro soltava antes de se executar a pena de morte num condenado....


bando | n. m.

Pregão solene....


banho | n. m.

Cada um dos anúncios de casamento futuros, lidos na igreja. (Mais usado no plural.)...


proclama | n. m.

Cada uma das proclamações de casamento futuro que se lêem na igreja. (Mais usado no plural.)...


verdureiro | n. m.

Vendedor ambulante de verduras, legumes e frutas (ex.: os pregões dos verdureiros enchiam a rua logo de manhã cedo)....


pregoeiro | n. m.

Indivíduo que lança pregão....


pregão | n. m.

Modalidade de licitação para aquisição de bens e serviços na administração pública (ex.: pregão electrónico; pregão presencial)....


zungueiro | n. m.

Vendedor ambulante (ex.: os pregões dos zungueiros dão mais animação às ruas)....


dependurado | adj. | adj. n. m. | n. m.

Pregão de casamento....


heraldo | n. m.

Pessoa que lança pregão....


apregoar | v. tr. | v. pron.

Anunciar (por meio de pregão)....


arauto | n. m.

Indivíduo que lança pregão....


denúncia | n. f.

Acto ou efeito de denunciar ou de se denunciar....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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