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preconizas

Doutrina que preconiza a abstenção em matéria eleitoral....


armamentismo | n. m.

Doutrina que preconiza o armamento das nações para evitar as guerras....


concretismo | n. m.

Predomínio do que é concreto....


Doutrina que preconiza o liberalismo político e económico....


Sistema ou processo de dar toda a expansão a ideias, empreendimentos, etc....


Doutrina defendida pelos mencheviques, que preconizava um processo gradual de reformas para atingir o socialismo....


anexionismo | n. m.

Doutrina política que preconiza a anexação das nações menores a outras maiores com quem têm afinidade....


encratítica | n. f.

Um dos ramos do gnosticismo nos primeiros séculos da era cristã. (Preconizava a abstinência.)...


estadismo | n. m.

Doutrina que preconiza a intervenção do Estado nos domínios económico e social; sistema que aplica essa doutrina....


orfismo | n. m.

Doutrina dos mistérios órficos, oriunda das tradições gregas e de culto a Dionísio Zagreu, a qual preconizava a ascese para a libertação da alma por transmigrações sucessivas....


corporatismo | n. m.

Doutrina sociológica que preconiza o agrupamento em corporações....


eugenia | n. f.

Conjunto dos métodos que visam melhorar o património genético de grupos humanos; teoria que preconiza a sua aplicação....


Disciplina que estuda a manipulação do átomo ou da molécula e pretende aplicar a tecnologia em mecanismos com grandezas de nanómetro, ou seja, da ordem dos bilionésimos do metro e preconiza a construção de máquinas de dimensões reduzidíssimas....


racismo | n. m.

Teoria que defende a superioridade de um grupo sobre outros, baseada num conceito de raça, preconizando, particularmente, a separação destes dentro de um país ou região (segregação racial) ou mesmo visando o extermínio de uma minoria....


estetismo | n. m.

Movimento artístico da segunda metade do século XIX que preconiza o culto do belo, exaltando os valores estéticos em detrimento da moral e das temáticas sociais....


ontologismo | n. m.

Doutrina que preconiza a reflexão filosófica para compreensão do ser de forma abrangente....


logoterapia | n. f.

Psicoterapia que preconiza que a principal motivação de um indivíduo é encontrar o sentido da vida e que o auxilia nessa busca....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).


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