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perpetraremos

perpetrante | adj. 2 g.

Que comete um crime ou acto reprovável; que perpetra....


conivência | n. f.

Acordo pecaminoso entre superior e inferior, em prejuízo alheio....


ciberataque | n. m.

Tentativa de intrusão perpetrada através da Internet ou de outra rede de computadores....


flagrante | adj. 2 g. | n. m.

Ardente, acalorado....


ciberdefesa | n. f.

Mecanismo, acção ou conjunto de acções que pretende prevenir ou netralizar tentativas de intrusão ou de ataque perpetradas através da Internet ou de outra rede de computadores....


cometer | v. tr. | v. pron.

Perpetrar, praticar (sempre à má parte)....


reincidir | v. tr. e intr.

Perpetrar um delito ou crime, tendo já perpetrado outro da mesma espécie (ex.: reincidiram numa conduta reprovável; se reincidir, não haverá indulto)....


perpetrado | adj.

Que se perpetrou ou executou....


cometido | adj.

Que se cometeu ou executou....


perpetrar | v. tr.

Praticar, cometer (crime, delito e, em geral, qualquer acção condenável)....


ciberameaça | n. f.

Acção perpetrada através da Internet ou de outra rede de computadores com objectivo de intrusão ou acesso ilegal....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




O particípio passado de imprimir é imprimido?! Que aconteceu ao impresso?!
De facto, impresso também é particípio passado de imprimir, pois este é um verbo que admite mais de um particípio passado, empregando-se geralmente esta forma com os auxiliares ser ou estar e a forma imprimido com os auxiliares ter ou haver.

Cunha e Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo [Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, p. 442], sugerem que o verbo imprimir só tem duplo particípio quando significa ‘estampar, gravar’, com o exemplo Este livro foi impresso em Portugal, e não quando significa ‘imprimir movimento’, com o exemplo Foi imprimida enorme velocidade ao carro).


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