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paleozóico

siluriano | adj.

Diz-se do mais antigo dos terrenos paleozóicos....


trilobito | adj. | n. m. | n. m. pl.

Grupo de artrópodes marinhos do Paleozóico, caracterizados por três lóbulos longitudinais visíveis na região dorsal e numerosos segmentos transversais....


hidrozoa | n. f.

Classe de animais fósseis da série paleozóica....


graptólito | n. m.

Fóssil de um grupo de organismos coloniais, marinhos e invertebrados do Paleozóico....


secundário | adj. | n. m.

Era geológica (há aproximadamente entre 250 e 65 milhões de anos) que sucede o Paleozóico e precede o Cenozóico e que inclui o Cretácico, o Jurássico e o Triásico, caracterizada pelo domínio dos répteis e pelo aparecimento das aves e dos mamíferos didelfos. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


trilobite | adj. 2 g. | n. f. | n. f. pl.

Grupo de artrópodes marinhos do Paleozóico, caracterizados por três lóbulos longitudinais visíveis na região dorsal e numerosos segmentos transversais....


trilobita | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Grupo de artrópodes marinhos do Paleozóico, caracterizados por três lóbulos longitudinais visíveis na região dorsal e numerosos segmentos transversais....


fanerozóico | n. m. | adj.

Divisão do tempo geológico que engloba as eras do Cenozóico, do Mesozóico e do Paleozóico. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


cambriano | adj. n. m.

Diz-se de ou uma espécie de terreno paleozóico....


paleozóico | adj. | adj. n. m.

Relativo a animais ou vegetais cujas espécies se extinguiram....


permiano | adj. n. m.

Relativo à cidade russa de Perm ou o que é seu natural ou habitante....


pérmico | n. m. | adj.

Período da Era Paleozóica, que sucedeu ao Carbónico, de uma duração aproximada de 40 milhões de anos. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


carbonífero | adj. | adj. n. m.

Que produz ou encerra carvão....


carbónico | adj. | adj. n. m.

Diz-se de um anidrido (CO2) formado pela combinação do carbono com oxigénio....


devónico | adj. n. m.

Diz-se do período geológico da Era Paleozóica, compreendido entre o Silúrico e o Carbónico, e do terreno pertencente ao dito período. (Como nome, grafa-se com inicial maiúscula.)...


devoniano | adj. n. m.

Diz-se do período geológico da Era Paleozóica, compreendido entre o Silúrico e o Carbónico, e do terreno pertencente ao dito período. (Como nome, grafa-se com inicial maiúscula.)...


mesozóico | n. m. | adj.

Era geológica que, há aproximadamente entre 250 e 65 milhões de anos, sucede o Paleozóico e precede o Cenozóico e que inclui o Cretácico, o Jurássico e o Triásico, caracterizada pelo domínio dos répteis e pelo aparecimento das aves e dos mamíferos didelfos. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


primário | adj. | n. m. | adj. n. m.

Que está primeiro....


euriptérido | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos euriptéridos....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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