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olvidou

Frase da Imitação de Cristo que se cita a propósito de um nome ilustre, caído no olvido, da derrocada de uma grande situação política, social, financeira, etc....


defunto | adj. | n. m.

Falecido, morto....


relembrança | n. f.

Acto de relembrar ou de trazer outra vez à memória....


alvidar | v. pron.

Perder de memória, deixar cair no esquecimento....


atabafar | v. tr. | v. intr.

Impedir o desenvolvimento do fogo (abafando o que está a arder)....


omitir | v. tr.

Preterir; esquecer; postergar; olvidar....


relembrar | v. tr. e pron.

Trazer outra vez à memória....


varrer | v. tr. | v. tr. e pron. | v. intr. | n. m.

Limpar com vassoura....


lembrar | v. tr. | v. pron.

Suscitar a lembrança de (alguém ou de alguma coisa)....


imemorado | adj.

Que não se conservou na memória....


olvidar | v. tr. e pron.

Perder da memória, deixar cair no esquecimento....


oblívio | n. m.

Esquecimento (ex.: obra fadada ao oblívio)....


olvido | n. m.

Acto ou efeito de olvidar, de esquecer....


olvidado | adj.

Que se perdeu da memória; que se olvidou (ex.: filme rapidamente olvidado)....


recordar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Fazer vir à memória....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).

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