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nimbar

nembo | n. m.

Zona maciça de alvenaria entre dois vãos de janela ou porta (ex.: medir a largura dos nembos; o sismo provocou danos nos lintéis e nos nembos do último piso)....


nimbo | n. m.

Nuvem grande, espessa e escura, de baixa altitude, que se desfaz em chuva ou neve....


nimbo | n. m.

Planta arbórea (Melia azedarach) da família das meliáceas....


nimbar | v. tr.

Cercar de nimbo ou de auréola....


conteira | n. f.

Peça com que se reforça a extremidade inferior da bainha das espadas, a parte inferior de um cajado, de uma bengala ou da bainha de uma arma branca....


amargoseira | n. f.

Planta arbórea (Melia azedarach) da família das meliáceas....


Nuvem de grande desenvolvimento vertical, geralmente escura e densa, que é anunciadora de tempestade e muita precipitação....


Nuvem escura e densa, de forma pouco definida, situada geralmente a uma altitude até aos 2000 metros, e que origina precipitação fraca a moderada....


Nuvem de grande desenvolvimento vertical, geralmente escura e densa, que é anunciadora de tempestade e muita precipitação....


Nuvem escura e densa, de forma pouco definida, situada geralmente a uma altitude até aos 2000 metros, e que origina precipitação fraca a moderada....


papa-moscas-do-nimba | n. m. 2 núm.

Ave passeriforme (Melaenornis annamarulae) da família dos muscicapídeos....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Em qual destas frases existe um erro de sintaxe? Há negócios cujas vantagens parecem evidentes; O negócio onde o meu pai está envolvido dá prejuízo.
As gramáticas e os dicionários de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea ou a Gramática da Língua Portuguesa (p. 664), indicam que o advérbio ou pronome relativo onde expressa unicamente valores locativos, isto é, está relacionado com a noção de lugar físico, pelo que a segunda frase que refere (o negócio onde o meu pai está envolvido dá prejuízo) pode ser de alguma forma considerada menos correcta, já que “negócio” não é, neste contexto, um espaço físico, mas um substantivo abstracto. Nessa frase, as locuções adverbiais relativas em que ou no qual podem ser tidas como mais adequadas (o negócio em que/no qual o meu pai está envolvido dá prejuízo).

A primeira frase (há negócios cujas vantagens parecem evidentes) não apresenta qualquer tipo de agramaticalidade ou incorrecção sintáctica.


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